Local: Floresta de Gulthmere
Data: 23 e 24, Ches, 1372 CV
Jogaram: Jorge, Allan, Ernandes e Lucas.
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A queda de Netheril |
23, Ches, 1372 CV, 9° dia envenenado
O grupo acordou um tanto fatigado após o penoso dia anterior. Na madrugada, o ranger Uller percebeu algo anormal e preocupante: por ter perdido bastante constituição na luta contra as stirges, talvez o veneno tenha tido efeito mais rapidamente; sua perna está necrosando.
Na manhã após o descanso, puseram-se a discutir o que fazer, para que lado ir, etc. Os anões contaram da destruição da vila dos druidas mais poderosos da floresta: Eixo de Cedro numa noite era o lar de aprendizado da natureza, no outro dia havia sido varrida por energia negra... quando perceberam que estavam sendo percebidos: uma família de javalis liderada por um javali atroz estava hostil com aquele cheiro incomum nas imediações da sua floresta. Tentaram se esconder embaixo da lona de Allucard, no entanto os bichos sentiam o cheiro ainda, Uller tenha a maravilhosa ideia de se melarem com o sangue dos cervos caçados, no entanto tiveram medo e se atrapalharam. Subiram nas árvores, Súlivan usou dos ventos para levitar, no entanto o paladino com sua armadura pesada não tinha nada a fazer senão lutar.
Uma batalha desenrolou-se, Súlivan usando sua flauta como apito conseguiu atrair alguns javalis pra longe de seus amigos, o paladino lutou contra alguns, enquanto o atroz batia na árvore dos nossos heróis que tinham que se equilibrar. Um anão caiu da árvore e foi morto. Uller e Allucard caíram, mas conseguiram lutar, Súlivan se envolveu no combate que parecia ser mortal, os javalis tinham sua ferocidade ao seu lado.
Um anão caiu da árvore para a morte nas presas do javali atroz. Uller e Allucard caíram desmaiados com a fadiga e os ferimentos, mas não sem antes matar alguns e deixar gravemente ferido o líder, e foi esse o momento que Daario pulou para salvar o dia, mas apenas encontrou a presa do javali que lhe arremessou longe, o paladino após matar dois javalis, não resistiu a uma última investida.
Um anão caiu da árvore para a morte nas presas do javali atroz. Uller e Allucard caíram desmaiados com a fadiga e os ferimentos, mas não sem antes matar alguns e deixar gravemente ferido o líder, e foi esse o momento que Daario pulou para salvar o dia, mas apenas encontrou a presa do javali que lhe arremessou longe, o paladino após matar dois javalis, não resistiu a uma última investida.
Quando o paladino encontrou a morte, foi-lhe dada uma mínima oportunidade por Torm para continuar vivo, mas sua fé fraquejou e Torm viu que este não era o escolhido.
O clérigo anão vendo que Uller e Allucard haviam caído, foi lhes curar, no entanto a presa do Javali lhe cortou a armadura, lhe destroçou as costelas e lhe mostrou o significado da dor. Eles tombou morto no chão antes de fazer qualquer coisa. Os anões entraram num estado de fúria, começaram a jogar coisas no bicho já debilitado que fugiu com um último javali para o meio da floresta.
Súlivan foi primeiramente tentar ajudar seus amigos que jorravam sangue, mas não tinha muito o que fazer. Os anões foram ver seu líder tombado: mas ele estava morto. Súlivan deu a poção que tinham para eles sem saber o que era; era uma poção de fúria, eles acordariam, mas sem muito o que fazer, para depois caírem mortos. A salvação foi uma poção de cura nas coisas do clérigo, Uller e Allucard estavam vivos!
Os anões ficaram tristes pelas perdas, o grupo se despediu do paladino, não sem antes pilhar seu corpo como de praxe. Saíram daquele local, os anões levaram os corpos de seus amigos para um enterro digno e Daarios que ainda estava vivo, mas inconsciente.
Os anões ficaram tristes pelas perdas, o grupo se despediu do paladino, não sem antes pilhar seu corpo como de praxe. Saíram daquele local, os anões levaram os corpos de seus amigos para um enterro digno e Daarios que ainda estava vivo, mas inconsciente.
Após algum tempo andando chegaram a um local interessante: um grande e longo despenhadeiro: ele se descia como uma ladeira em 80° e depois de uma descida de alguns metros ela acabava e se tornava queda livre, árvores e arbustos cresciam na diagonal e na horizontal; um cenário interessante. Mas o que mais chamou atenção fora uma pedra de um metro coberta de um líquido prateado que brilhava sob à luz do sol. Após um estudo maior, acharam que era uma espécie de sangue. Súlivan se perguntou: "não sabemos nosso caminho e se for pra morrer, pelo menos deveríamos morrer tentando ajudar a essa criatura, o que quer que seja", o grupo não sabia para onde ir, e nesse momento os anões, cheios de pesar, reconheceram uma trilha indo ao sul que poderia lhes levar em segurança para suas montanhas, para seu lar, mas antes de se despedir, um anão, incólume até aquele momento, falou: "meus jovens, para quem não sabe onde ir, qualquer caminho é válido" e o grupo viu sabedoria e nobreza naquele olhar duro como pedra, e uma coisa aconteceu, depois da morte do clérigo de Moradin, os anões tratavam ele como líder, embora tentassem esconder. Os anões se despediram, mas não sem antes dizer que até a morte reconheceriam aquilo que o grupo fez por eles. Pegaram a corda de Súlivan e foram embora. Allucard lembrou a Daarios que ele estava com sua espada e, mesmo inconsciente, o anão riu. Ao longe, quando eles já tinham descido o despenhadeiro, o grupo viu uma cena interessante: os anões se ajoelharam para aquele anão que até ali parecia ser um como qualquer outro e no momento Súlivan percebeu com sua inteligência tenaz: às vezes, o líder mais importante, um nobre, se disfarça num grupo como um comum e faz outro parecer ser o líder, pois se alguém for raptado ou quiserem matar o líder, não será ele. Seguiram caminho.
O ranger pôs em prática suas habilidades de rastrear para saber para onde ia aquele rastro e o que realmente tinha acontecido com aquela criatura. Andaram algumas horas e viram um ambiente de combate e mais sangue: pequenos pés, parecidos com o de kobold, seguiam algo, olhando melhor, esse algo eram dois punhos no chão, e atrás do kobold uma pegada estranha quase sumindo. Depois de mais tempo, viram uma poça de sangue desse bicho, sangue prateado e seu cheiro era como o cheiro da primeira namorada. Viram um pouco de pelo branco. Continuaram caminho, depois de horas, viram outro local de combate, a pegada estranha que ficava atrás dos kobolds era de um sapato de cidade, um sapato fino de pé de homem, humano, a pegada era leve, o que quer dizer que não usava armadura pesada e ficando atrás era, com certeza, de um arcanista: Uller estava rápido. Na poça de sangue do bicho, no meio havia sangue de kobold, sangue amarelado fedorento, e o sangue, lentamente, evaporava em contato com o sangue prateado. Olhando atrás de um arbusto, Uller viu um kobold morto, com a armadura e as costelas derretidas: como se desferindo um ataque contra o bicho e encontrando em contato com seu sangue, tenha sofrido tais queimaduras. O grupo seguiu caminho.
Mais na frente, perto do fim da tarde, ouviram o som de um grupamento de criaturas pequenas fazendo ronda, foram se esconder e o melhor local era a ribanceira, atrás de uma das árvores. Allucard foi o primeiro, estando com o braço incapacitado teve uma ideia: amarrar a corda na cintura e perto da árvore, passar a corda por ela e segurar com o braço bom, uma boa ideia, digna da perícia de um pirata que sabe lidar com cordas. Ele foi, conseguiu se ajeitar numa árvore como quis. Súlivan se segurou e escondeu numa mais afastada. Quando Uller tentou, viu que não era tão fácil como esperava, escorregou em uma pedra, começou a cair e a rolar, no último instante foi salvo por Allucard, mas algo inesperado aconteceu: o nó de Allucard não foi o sificiente, ele fez rápido de mais e os dois começaram a rolar rumo ao precipício... Tentaram se segurar em pedras, em árvores, em arbustos, e não conseguiam, estavam para morrer, no último instante, Uller conseguiu se segurar no último arbusto grosso antes da queda, tentou agarrar a mão de Allucard, mas não foi rápido o bastante. Allucard continuou rolando, antes da queda havia algumas pedras pontudas e ele pensou que se empalar nelas seria menos fatal que cair daquela altura, tentou... não conseguiu e caiu para a morte.
Antes de cair completamente, em queda livre, havia duas árvores que cresceram na horizontal: tentou se segurar na primeira, não conseguiu, tentou se segurar na segunda, não conseguiu, vendo que a morte daquela altura seria iminente, orou para Tymora em busca de sorte, pensou na sua família e nos seus amigos, tentou encarar aquilo com otimismo, esperando por Tymora no último minuto e algo estranho começou acontecer:
Na hora da morte tudo é e não é, nossa mente embora queira permanecer entra num estado que viaja entre os espaços e o tempo, uma escuridão começou a se formar, um frio sobrenatural se sobressaiu no momento, um sentimento de receio familiar tomou Allucard, alguém começou a aparecer, alguém coberto de névoas, escuridão, fumaça, que só seus olhos vermelhos eram facilmente percebidos e sua energia de ódio concentrado, ele levantou uma espada que tinha o símbolo de Tymora, uma espada muito familiar a Allucard, em direção ao peito do herói que caía: era Hissttar, o clérigo que ele havia matado na célula do culto do dragão em Saerloon. A espada penetrou a carne e o espírito de Allucard e num pequeno momento, o espírito de Hissttar, cínico, falou quando o ouvido do herói encontrou-se próximo do seu sussurro: "eu disse, a espada que me tombou seria sua ruína". Allucard se sentiu tonto, se sentiu distante, sentiu que nunca mais seria feliz novamente e Hissttar, querendo se livrar finalmente de sua jura de ódio, disse: "morra, infe..." e enfiou mais forte a espada, neste momento ouviu-se uma voz imponente, uma voz poderosa, uma voz sedente, mais maligna que a do próprio Hissttar: "Não.", ao que Hissttar respondeu: "quem é voc...", ouviu-se uma explosão energética, um grito de Hissttar e Allucard caiu desmaiado.
Lá em cima, era um grupamento de Kobolds fazendo ronda, eles olharam, não viram nada e foram embora e então Uller foi ver o que aconteceu com seu amigo. Com grande dificuldade, conseguiu chegar lá embaixo, lá, viu seu estado, e viu sua antiga espada, mas ela estava estranha; vertia gotas de sangue negro sem parar. Lá ele viu que seu amigo estava em estado de coma, semi-morto, então ele fez sua pose de oração e clamou lentamente pela bênção de Solonor, rezou também por Tymora e pôs uma poção na boca do amigo. Allucard acordou em fúria, começou a rasgar suas roupas, rasgou sua bandana do pescoço e Uller viu que os dois furos dos caninos do vampiro que Allucard recebeu na infância estavam crepitando como brasa e uma veia começou a ficar em aspecto de brasa, de um furo até perto de sua pálpebra inferior, uma veia ficou vermelha em fogo, cor de brasa e mesmo depois que Allucard se acalmou e voltou a desmaiar, aquilo continuou. A antiga espada dele também não parou de verter sangue. Uller escreveu em uma flecha "Espere aí em cima" e atirou para onde Súlivan estava, ele recebeu e ficou onde estava.
Passadas algumas horas, já noite, Allucard acordou na escuridão, sentiu alguém atrás de si, desferiu um golpe com a espada, mas errou, parou seu ódio ao descobrir que era Uller. Conversaram, Uller explicou o que aconteceu, esperaram um pouco, depois Súlivan desceu com seu arpéu, lá embaixo, mesmo com Allucard extremamente debilitado, preferiram continuar, pois cada hora perdida, era um tambor fatalista avisando a morte iminente. Seguiram algum tempo, até a ribanceira ficar tão pequena que não representava grandes problemas, Allucard subiu facilmente, no entanto Uller e Súlivan falhavam miseravelmente para subir, Súlivan com as quedas até ficou manco. Subindo, Uller retornou a procurar os rastros, tempo depois encontrou.
Andando, começaram a ouvir passos de alguém pequeno correndo, se esconderam, viram que eram um goblin munido de um arco fugindo de algo, Uller com sua parca inteligência, atirou uma flecha nele para que caísse, no entanto a flecha só resvalou sua perna: aquele goblin tinha perícia. Ele parou com ódio por ter sido atacado, pior: ter sido atacado por estranhos que nunca tinha feito nada de mal, só por raiva ele deu uma deu uma flechada em Uller que caiu desmaiado, Allucard se pôs na frente de Uller, o goblin iria atirar outra para matá-lo mesmo assim, no entanto olhou para trás e todos ouviram o som de um grande grupamento de kobolds. O goblin deu no pé e sumiu na escuridão da floresta. O grupo, mancando, assustadíssimo com o som de tantos kobolds, se escondeu, o ladino Súlivan encontrou um local perfeito, Allucard usou metade da última poção de cura em Uller e se esconderam de qualquer jeito. Os kobolds chegaram, olharam, dois chegaram bem perto de Súlivan, mas foram embora, tomada uma distância estratégica, eles começaram a bater os sinos, o grupo deu no pé... Tentaram em vão fugir, mas viram que todos mancando como estavam, iriam ser alcançados, tentaram se esconder como última tentativa, e Súlivan, heroicamente, quis chamar a atenção toda para si que estava em melhores condições, mas quando foi tocar se lembrou do som do hipogrifo conjurado pelo kobold druida na noite anterior e da flauta saiu o som do hipogrifo dez metros na frente dele, o som não era tão forte e estrondoso, era parco e baixo, mas dava para enganar, percebendo que a flauta era mágica Súlivan se alegrou, os kobolds continuaram andando, depois Súlivan pôs outros, eles começaram a achar que era seu colega druida, depois súlivan pôs outro, ouvindo três barulhos e sabendo da fama dos hipogrifos, os kobolds preferiram não arriscar e deram no pé para chamar reforços. Foi tempo suficiente de nossos heróis se afastaram bem daquele local.
Após algum tempo, procurando, Uller percebeu rastros de batalha, pela pegadas viu que os kobolds cercaram a criatura, mas ela pulou por cima de todos eles e agora ele viu com clareza: era um quadrúpede. Atrás de arbustos, jogados por seus companheiros, havia dois kobolds mortos, empalados por um único chifre: não estavam dúvidas, era um unicórnio e Uller teve sua epifania: os kobolds adoram dragões, o culto do dragão quer chifres de unicórnios... tudo parecia se ligar...
Seguiram mais a frente, seguindo os rastros e o sangue da criatura, viram um kobold morto no chão que havia solto mãos flamejantes, mas tombou ante a força do unicórnio, ele ostentava um mão vermelha com extremidades sombreadas de negro... Seguiram, chegaram num local onde os rastros terminavam, na encosta de um grande a larga pedra virada para o leste, ficaram procurando algo além, mas era tarde demais, ouviram vozes de kobold atrás de si: "olha só o que temos aqui, mestre, presas procurando o caminho mais fácil para a morte no ritual", ouviram risos, se viraram e viram algo familiar, as mesmas sombras que volteavam Hissttar, volteavam alguns seres que não conseguiam ver, quando as sombras sumiram, viram cinco kobolds, cada um ostentando a mão do kobold anterior, um tinha uma idêntica, outro dois com uma um tanto diferente e outros três com uma mais feroz, todas adornadas ao peito nos robes, no meio dos kobolds havia um mago vestindo robes negros, com longos cabelos negros atrás de si, era um humano, mas um humano estranho... não era m chondathani, nem um damarani... ou de qualquer compleição de raça humana que conhecessem... Súlivan começou a se lembrar de sua infância, de um dos seus primeiros roubos, quando por pouca falta de sabedoria foi furtar a torre de um mago, lá ele encontrou um grande quadro que mostrava vários magos, de compleição estranha também, embaixo do quadro leu que eram arquimagos do antigo império de Netheril... Súlivan não poderia acreditar, seria este uma semente dos que sobreviveram à queda do maior império que já existiu?...
O mago começou a falar cordialmente, disse para se entregaram, que seriam bem tratados até morrerem e que demoraria algum tempo para isso acontecer, ele percebeu a boca aberta de Súlivan, achou graça e contou a história de Netheril mas contou algo muito mais apavorante: no seio do grande deserto de Anouroch a majestosa cidade Obscura da época do império milenar ressurgiu e Netheril provará novamente para a história que é forte. Todos ficaram embasbacados, não poderia ser. No entanto a bravura deles era mais forte e não queriam se entregar facilmente e se fosse pra morrer, jamais para ajudá-los nesse tal ritual. Começaram a lutar, Allucard percebeu que foi alvo de magia negra: não tinha o antigo foco com espadas longas, no entanto conservou este talento para sua antiga espada que vertia sangue negro, facilmente derrotaram os kobolds, só sobrou o xamã, quando os kobolds caiam o mago netherese começou a sussurrar "é perda de tempo. É perda de tempo. Estou cansado", o grupo começou a ver tudo lentamente, como nos momentos que precedem a morte, viram o mago abrir as mãos lentamente, deixar seu cajado cair ao chão, ouviram palavras mágicas sendo entoadas enquanto as mãos dele faziam um círculo e uma esfera de fogo começava a brotar, neste momento a luz do sol começou a raiar no leste, atrás da pedra que estavam encurralados, mas o sol vinha acompanhado de algo anormal: cheiro bom, cheiro de uma virgem divinal, luzes sobrenaturais, levantaram a cabeça e viram um unicórnio atrás de si e do lado dele, um senhor de bastante idade, moreno, magro, frágil, ostentando o símbolo de Azuth num colar clerical, e esse senhor falou as mesmas palavras que o mago netherese, fez os mesmos movimentos e quando a bola de fogo do inimigo ia dilacerar os heróis, outra bola de fogo vinda do mago de Azuth se encontrou com a do vilão e a contra-mágica em vez de fazê-las explodir, lhes fez implodir.
24, Ches, 1372 CV, 10° dia envenenado
O velho pulou da pedra com a mestria de jovens, levantou seu cajado, começou a proferir palavras mágicas e uma luz arcana começou a expulsar o mago maligno, depois de uma luta de encantamentos arcanos, o vilão entrou numa nuvem de fumaça e sumiu, deixando para trás o clérigo kobold.
O velho pulou da pedra com a mestria de jovens, levantou seu cajado, começou a proferir palavras mágicas e uma luz arcana começou a expulsar o mago maligno, depois de uma luta de encantamentos arcanos, o vilão entrou numa nuvem de fumaça e sumiu, deixando para trás o clérigo kobold.
O grupo conversou com o mago e o destino se mostrou 0% e 100% caótico: era Maldris. Conversaram, contaram das ocorrências em Saerloon. Maldris contou que estava indo visitar seu amigo clérigo e que ouviu o chamado de seu amigo unicórnio e foi ajudá-lo. Disse que o grupo poderia segui-lo se não fosse atrapalhar, mas ele não iria mudar nada de seu trajeto por causa deles. Se mostrou um velho extremamente orneado e centrado em si e naqueles e naquilo que lhe interessava, os outros não eram muito para ele. Ele contou que seu amigo druida, chamado Riven, fez um ritual extremamente poderoso para se unir com a floresta e protegê-la da magia negro dos Mãos Escarlata e que por isso eles estavam atrás dele; os kobolds fizeram um acampamento militar na frente de sua casa e lá havia dois magos poderosos, contra um Maldris conseguiria lutar, mas contra dois... Ele irá chegar lá e conseguirá um jeito de passar despercebido pelos inimigos, mas não garante nada para o grupo. Súlivan contou como estava Calimshan, ele se alegrou ao saber que seu antigo amigo Zuldir Zarton era um dos grãos-vizir de lá. Allucard perguntou se ele conhecia algum Victorius, e ele disse que um corsário muito educada estava procurando um para matar. Uller falou de Lethyr, e ele disse que de lá tinha um grande amigo elfo: Anuir Nara, tio-avô de Uller que se alegrou ao saber que mais um Nara estava vivo. Uller disse que seu clã foi extirpado por seu irmão Uki Nara e disse que iria atrás dele para matá-lo, ao que Maldris só respondeu "Perigoso... Perigoso...". O unicórnio se sentiu desconfortável próximo de Allucard foi embora depois de se despedir de Maldris.
A sessão terminou com eles seguindo viagens, com poucos momentos antes da morte, com a cabeça cheia de dúvidas e de elucidações que prefeririam que continuassem desconhecidas. Maldris não parece ser o fim de todos os problemas, mas, pelo menos, o de alguns.
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A queda de Netheril |
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Mago Netherese |
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Espada amaldiçoada de Allucard |
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Anão que havia passado despercebido |
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Mão escarlata arcanista |
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Mão escarlata: combatente |
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Mão Escarlata: curandeiros |
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Floresta |
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Goblin ranger que fugia dos kobolds |
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Kobolds |
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Maldris, o Mago |
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Unicórnio amigo de Maldris |
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