Local: Manto Estelar, Costa do Dragão, Floresta de Gulthmere
Data: 21 e 22, Ches, 1372 CV
Jogaram: Jorge, Allan, Ernandes e Lucas.
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Um encontro inesperado |
21, Ches, 1372 CV, 7° dia envenenado
Chegando em Manto Estelar, todos desceram, menos Allucard que teve a revelação do capitão Abaldanor que um corsário tinha abandonado a vida militar e estava lhe procurando.
Em Manto Estelar foram na mais próxima taberna se informarem, lá descobriram que o nome Bastardos Inglórios já circulava na boca das pessoas das docas. Conversaram com o bardo e os plebeus, no entanto ao Allucard perceber que piratas entraram na taberna, eles foram embora tentando não levantar suspeitas.
Foram no mercado municipal vender alguns itens e comprar outros. Foram numa conclave de Thay onde o ranger comprou um arco mágico.
Foram embora pela Costa da Dragon Coast em direção à floresta de Gulthmere, onde o lar do druida estava após o longo rio. Na praia tentaram decidir o que, enfim, fazer com as caixas de Walder, após um longo ínterim o ranger enfim conseguiu abrir a menor e lá dentro descobriu uma bolsa mágica, que mesmo com 125 kg de drogas dentro, ela sempre permanecia pesando 7,5 kg.
Enquanto o ranger fazia uma fogueira surgiram três caras em cavalos; eram alguns dos caras da taberna com um único objetivo: matar Súlivan. Uma batalha mortal e extremamente difícil se desenrolou, no final, esmigalhado, o grupo conseguiu vencê-los, neles o ladino achou uma carta que dava especificações para matar seu pai e matar qualquer filho que ele tivesse, os guerreiros à cavalo eram zhentarins.
Com medo de que armadilha estivesse na caixa grande, eles fizeram um mapa e lhe enterraram. O guerreiro e o ranger quiseram ficar com a droga pra vender, no entanto era uma coisa que o paladino não iria abrir mão. O paladino queimou as drogas, no entanto o guerreiro continuou com um tablete.
Seguiram o quanto puderam em viagem.
22, Ches, 1372 CV, 8° dia envenenado
Depois de um dia inteiro à cavalo chegaram no rio ao pôr do sol do outro dia. Lá um troll guardava o que parecia ser um resquício de uma ponte antiga, mas ele deixou o grupo passar ao preço de uma gema preciosa por cada um.
Depois do rio os personagens se decepcionaram com o guerreiro ao descobrir que ele os levou até ali só com conjecturas, sem ideias exatas. Libertaram os cavalos.
Andaram mais um pouco e acharam por bem entrar na floresta, já que o único conhecimento que o guerreiro tinha era que era depois do rio. O ranger rastreou pegadas de goblin, entrou na floresta, perdeu as pegadas.
O grupo passou mais algumas horas andando na mata, às cegas, até ouvirem sons agudos. Súlivan foi furtivamente ver o que era, e eram kobolds catucando algo. Quando avisou ao grupo e o grupo foi, os kobolds tinha sumido e um anão morto estava ao chão. O grupo continuou e depois de uns 20 minutos, ouviram mais barulhos agudos, e Súlivan ao ir na frente para espiar, viu que era um grupo bem maior e eles eram acompanhados por um gorila e, por incrível que pareça, um urso-coruja domesticado. Uma batalha mortal desenrolou-se, um kobold druida atrapalhou muito a todos, mas no fim, quase mortos o grupo conseguiu vencê-los.
Esse agrupamento de kobolds tinha presos nove anões, que ao serem desamarrados e desamordaçados, revelaram que tinham sido traídos por dois de seu grupo, sem muita conversa, saíram dali mas com um pedido do anão mais velho: de depois de uma hora de caminhada eles resolverem um assunto deles. Depois de uma hora, o assunto era que um deles talvez os tinha traído, pois era sua vez de vigiar e foi quando foram presos. Os anões queriam enterrá-lo vivo, no entanto, Allucard primeiramente interviu, seguindo depois pelo grupo, pois viu em seu olhar verdade: ele apenas tinha dormido, e não seria bom enterrar uma pessoa viva por negligência. Como o grupo havia salvo os anões, o líder mais velho levou em conta a opinião do grupo e deu essa chance pro anão dorminhoco. O anão se mostrou um clérigo de Moradin e curou o grupo todo, mas não tinha capacidade ainda de tirar deles o veneno, no entanto sabia, mais ou menos, onde poderia ser a região onde o druida se estabelecia. Afirmou também e tocou no assunto várias vezes, que os kobolds estão se organizando como nunca antes.
O anão depois de solto e vendo que sua vida não estava em risco, se mostrou um tanto brincalhão e afiado, seu nome era Daarios Yácopo.
Depois de muito andarem na madrugada, pararam pra comer, o ranger foi caçar juntamente de outro anão, Allucard deu uma espada curta pra Daarios. Quando o ranger foi pegar o segundo cervo, na volta, foi atacado por stirges, mosquitos que drenam muito sangue e muito rapidamente. Os stirges quase lhe venceram mas embora debilitado, saiu vitorioso.
Comeram, dormiram, no entanto o anão que estava de vigia acordou a todos com um grito abafado: estavam sendo atacados por aranhas monstruosas: duas e um pastor de aranhas, um ettecarp. Vendo que não venceriam, os bichos fugiram levando o anão vigilante amaranhado na teia, na perseguição mataram o ettecarp, chegaram no ninho das aranhas, mataram elas e mais um ettecarp filhote e salvaram o anão, no entanto salvaram também uma mulher que já estava pálida e desmaiada. Voltaram para o acampamento para tentarem dormir; até onde os bichos da floresta deixarem.
Carta que Súlivan encontrou nos assassinos:
"Matem Súlivan (um genasi do ar pálido com cabelos cinzas), ele nos causou muitos problemas e tem que pagar. Matem também sua/suas crias.
As sombras são perigosas.
(símbolo zhentarim visto apenas sob a luz da lua)"
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Daarios Yácoppo |
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Clérigo anão, Mânbhôr, líder do coletivo anão |
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Ettecarp: pastor de aranhas |
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Kobolds |
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Troll da ponte: cobrador de pedágios |
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