Uller Nara:
![]() |
Uller Nara |
No norte da Floresta de Lethyr existe um Estado independente de elfos da floresta, ele é formado por dois Clãs maiores e três Clãs menores, embora antes fossem quatro; há muitos anos o clã Nara deixou de existir.
O governo dessas terras é formado pela assembleia dos cinco patriarcas, um de cada clã, que elegem o seu líder entre eles, formado também pelos três elfos mais velhos da sociedade que atuam como conselheiros para o líder, os patriarcas e para o povo e há um quarto conselheiro, que sempre será o Sumo-Sacerdote daquelas terras de Solonor Thelandira, o Deus élfico mais próximo dos elfos da floresta. Os clãs vivem em tribos separadas, mas uma vez a cada ano as famílias mais importantes de cada Clã e os parentes se reúnem em uma tribo previamente escolhida para festejarem, no dia sagrado de Solonor, já os patriarcas dos Clãs se reúnem uma vez a cada três meses.
O senhor do extinto Clã menor Nara, formado por 27 elfos, era o patriarca da família Nara, que, por ser muito velho e atuar como conselheiro, passou o patriarcado para seu filho mais velho Uirül, pai de Uki e Uller Nara. Em uma noite, nas vésperas do dia sagrado de Solonor, Uki Nara, o filho mais velho, matou todo seu clã covardemente, inclusive seu pai. No dia seguinte, quando todos os Clãs chegaram na tribo Nara onde realizariam o encontro anual, encontraram todo o Clã morto e os corpos com símbolos pintados à sangue, colocados em posição para sacrifício, e logo então o Sumo-Sacerdote viu que aquilo se tratava de um ritual para o Deus da tirania, Bane. Em cima do corpo do patriarca, colado no sangue, encontraram uma carta escrita em élfico também com sangue:
"Enfim provei que sou digno, até que fim tenho o dom do assassinato, enfim posso ser chamado Zhentarim. Continuem recolhidos debaixo de suas árvores contando os anos como se fossem minutos, saio para ganhar Toril.
Uki Nara"
Debaixo dos corpos, com uma flecha na barriga, estava o jovem Uller Nara, semi-morto. Algo que o Sumo-Sacerdote considerou um milagre de Solonor. O Sumo-Sacerdote cuidou em pessoa dele por vários meses, sem resultado, até que no outro ano, no dia sagrado de Solonor Thelandira, ele fez, sem que ninguém soubesse, um ritual extremamente antigo de sua religião e quase desconhecido pra qualquer clérigo, para que ele desse sua vida no lugar da de Uller. No outro dia encontraram Ïsmil Amür, o Sumo-Sacerdote da Floresta de Lethyr, morto e Uller Nara brincando com o seu símbolo sagrado.
Uller Nara foi criado, então, pelo clã Amür, por piedade e respeito ao desejo do Sumo-Sacerdote. No entanto, Uller passou muitos anos sozinho na floresta, aprendendo as artes do arco e da caça, passou muitos outros com cada clã, procurando informações de sua família, de seu clã, sobre os Zhentarim e, principalmente, sobre seu irmão.
Depois de alguns anos, com pouquíssimas informações, ele saiu da antiga e imponente Floresta de Lethyr e foi para além do Mar das estrelas cadentes, onde poderia encontrar muito mais Zhentarins, principalmente aqueles que tenham como nome Uki Nara.
![]() |
Uller Nara combatendo |
Allucard Victorius:
"Eu e meus dois irmãos nascemos numa metrópole chamada Portão Ocidental. Quando se
aproximou da adolescência uma criatura da noite atacou meu lar, matando um dos
meus irmãos bem na minha frente, ainda fui atacado, apaguei e não lembro do que
aconteceu. Quando acordei já estava num barco e fui levado à Ilha dos Piratas,
passei 7 anos nessa vida junto ao meu irmão. E eu não queria aquilo pra mim,
estava com um terrível pressentimento e tentei fugir com Alucarios, porém, ele recusou.
Roubei qualquer coisa que atravessasse o mar e fui
para Sembia, chegando lá consegui vender aquela porra e
estou vivendo minha vida com receio do meu passado e sem esperança de um bom
futuro. Talvez algo possa fazer voltar a paixão que um dia já existiu no meu
coração pelo mar e seus mistérios. Quem sabe?”
Súlivan:
"Cabelos acinzentados, olhar profundo e suave
como o vento, corpo meio esguio e pele pálida, Súlivan, este é o meu nome, não
sei muito da minha história, pois as palavras de minha mãe nunca chegam aos
meus ouvidos acompanhada dos seus olhares. Segundo ela meu pai morreu em
batalha enquanto nos protegia quando eu ainda estava em seu ventre, não sei seu
nome, muitos menos sua aparência...
Sou de Almaraiven - Calimshan, mas nunca me
senti daquele lugar, como se estivesse só de passagem.
Minha mãe Silmarília não trabalha, mas nunca nos faltou nada, ela falava que
eram das economias do papai, porém essas "economias" vieram chegando
cada vez em menos quantidade até chegar a um nível que tínhamos que racionar
nossa comida. Passando por tanto esforço comecei a me espreitar pelo mercado
atrás de alimento e qualquer outra coisa que pudesse sustentar minha casa. Nos
meses em que isso começou, mamãe vivia preocupada e com medo como se estivesse
sendo perseguida, achei que era só preocupação de adultos e que eu não tinha
que me preocupar, até que em uma noite alguém entrou em minha casa e tentou me
matar asfixiado, em vão; com meus gritos abafados pelo travesseiro, mamãe
acordou e esfaqueou o homem. Vendo seus olhos se encherem de lágrimas e ainda
desnorteado por não saber o que estava acontecendo, desmaiei. Acordei enjoado
com o corpo dolorido e com movimentos de vai e vem, estava dentro de um navio e
ao meu lado uma mochila e um bilhete: 'Menti sobre sua vida, menti sobre a
minha vida, o que faço não entenda mal, é por amor, encontre seu pai, ele
atende pelo seu nome e sua aparência é um reflexo seu. Faça o que estiver ao
seu alcance para sobreviver não importa se fira os seus conceitos. Mantenha
distância de Almaraiven.'
Assim começa minha jornada...”
Calebe Priston:
![]() |
Calebe Priston, Paladino de Torm |
"Estava eu visitando
um vilarejo na região de Mulhorand, quando me deparei com uma cena extremamente
altruísta um homem de aparência jovem e. intrigante pois suas atitudes Justas e
nobres que o faziam se destacar em meio aos outros, não só suas atitudes mas o
seu semblante demonstrava bondade e humildade, mesmo tendo um rosto que
aparentava nobreza e um beleza angelical, sua simplicidade em ajudar os
indefesos é oque o tornava diferente, lembro que no seu olhar existi um brilho
que transparecia paz e justiça assim também como seu rosto resplandecia
compaixão e coragem, sua presença contagiava um vontade de fazer o bem e
transmitia paz e coragem, passei um tempo o observando ate me surpreendi quando
vi a cena que me assustou pois nunca o tinha visto assim, quando ele foi
defender uma mal trapilho que morava na rua e estava sendo agredida por um mal
feitor cretino que se achava superior a ela, vi que os olhos daquele homem se
transformou de tal forma que o brilho no olhar foi substituído por um fogo
implacável que consumiria a todos que não fossem justos, aqueles que eram
traidores, maus, injustos arruaceiros, um fogo que não cessaria até ajudar
aqueles que necessitam e punir os que merecem ser punidos... Algumas vezes o
observando perdia um pouco a noção me desligava um pouco de tudo, nunca tinha
observado sua beleza até o momento que em uma das minhas percas de nação
esbarrei nele e quase cai mas ele me segurou... A partir daquele momento acho que
me apaixonei por ele pude observar seu rosto seus olhos dourados, longos
cabelos negros e sua musculatura e eu o beijei, mas pra minha tristeza Calebe
Priston havia desaparecido na manhã seguinte após alguns dias arrumei minhas
coisas e fui a procura dele..."
- Claire, Barda
"Desde que era criança
ouvia histórias que contavam os feitos do poderoso e implacável Torm; ele que
foi um homem que foi seduzido pela ganância e outras coisas horríveis que a
humanidade oferece quando ainda estava preso em sua casca mortal, mesmo assim
mostrou força de vontade vencendo seus desejos e alcançando a divindade, mesmo
sendo uma divindade tão poderosa ainda demostra humildade se compadecendo dos
justos, pobres, humildes, fracos e oprimidos... Minha mãe era uma clériga de
Torm que ficou grávida quando vivia com seu ex-marido o meu o homem que ela
abandonou pois ele não a ajudaria em ser uma clériga... Quando era criança me
imaginava lutando em batalhas com Torm ao meu lado mas quando cresci vi que
minha realidade não era essa eu protegia o vilarejo com a ajuda dos outros
guerreiros, clérigos, paladinos e rangers pois quase sempre o nosso vilarejo que
era cercado por desertos era atacado por algumas criaturas, mesmo assim não
duvidava de que a força e a coragem de Torm estaria comigo, decidi me tornar um
clérigo pois quero ajudar as pessoas que precisam e punir aqueles que fazem o
mal... Um certo dia estava em cima do muro que protegia nosso vilarejo
patrulhando e cuidando para que nada nos surpreendesse, de repente vi uma
movimentação estranha que vinha do deserto corri para observar oque estava
acontecendo quando cheguei vi um homem fazendo algum tipo de ritual maligno, era um mago vermelho de Thay, quando ele me percebeu saio correndo e deixou cair um pergaminho antes de
desaparecer no deserto, peguei aquele pergaminho e fui depressa pra casa
analisá-lo, no caminho para a minha casa acabei esbarrando em uma linda
mulher... Já a tinha visto mas não ha conhecia, pra minha surpresa aquele
mulher me beijou intensamente, me deixei levar por aquele Beijo nos conversamos
por algumas horas mas precisava ir analisar aquele pergaminho, então me
despedir e fui pra casa... Chegando lá comecei a ler o pergaminho, este contava
a história da batalha de Torm contra Bane, uma batalha Épica que acabou com a
morte de Bane um Deus muito maligno, no final estava Escrito que o deus Bane havia ressuscitado com a ajuda de Szass Tam e os zhentarim estavam tentando
recobrar o seu poder... Então decidi que deveria sair das minhas terras para ir
as terras centrais ver oque estava acontecendo bem de perto para impedir tudo
isso... Arrumei minhas coisas o mais rápido que pude e fui até minha irmã que
já estava dormindo fiz uma prece pra que Torm a protegesse, fiz uma carta
explicando a minha mãe que iria sair para as terras centrais em uma aventura...
Estou pensando naquela garota que me beijou, mas não posso deixar isso
atrapalhar minha missão, quando eu voltar e si eu voltar pensarei no que
fazer.... Meu nome é Calebe Priston sou um Aasimar Paladino do deus Torm, tenho
25 anos de idade e estou em uma missão para impedir que um deus maligno reviva
e recobre seu poder".
Características Calebe é uma pessoa muito bondosa, também
muito simpático, se você for um tipo de pessoa que faz o bem como atravessa
velhinhas na faixa de pedestre pode acreditar que vão ser grandes amigo mas se
você for um tipo de pessoa que estrupa crianças e bate em idosos ore para que
sua punição seja pouca... Humilde e justiça são seus pontos fortes, sempre esta
pronto pra defender o indefeso e punir o maldosos... Uma pessoa um pouco
difícil de enganar ele é cuidadoso nisso. Características físicas Olhos
dourados cabelos longos e negros Um bom porte físico resultado de um
treinamento difícil no deserto... 1,90 M de altura 90 kg.
Nenhum comentário:
Postar um comentário