Local: Floresta de Gulthmere
Data: Mirtul 1372 CV
Jogaram: Jorge (Allucard), Ernandes (Súlivan), Dan (Martin).
ENTRADA DO BRUXO MARTIN.
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Azner Zurtan, Mago Vermelho de Thay |
O grupo conseguiu fugir dos kobolds depois de tanto correr, mas era uma questão de tempo para que patrulhas fossem mandadas atrás deles e o pior: Súlivan estava sozinho. No céu começou surgir uma gigantesca cicatriz de fogo vinda do noroeste, fazendo com que todos tivessem muito medo. Uller e Allucard encontraram Súlivan, mas começaram a sentir um calor maligno vindo do oeste, cada vez lhes exasperando mais. Não sabiam para que lado ir, pois para qualquer lado haveria problema. Passaram bastante tempo sentindo essa maldade vinda do oeste, quando ouviram passos: era um meio-elfo com vestes de mago, conversaram e o meio-elfo se apresentou como Martin, guiado pelas estrelas para o local em busca de respostas para um problema pessoal. O grupo lhe amarrou e ficou bastante hostil. Conversaram, no entanto começaram a ouvir passos vindos do Norte, se prepararam e viram o próprio Azner Zurtam, A.Z., o mago vermelho de Thay, ir em direção a eles, olhando melhor para seu rosto com tatuagens, viram que ele havia chorado.
O mago disse que o império de Nethril, com seu surgimento, causou um grande desequilíbrio na Trama mágica, pois foi o retorno de um grande império de magos que usam a trama ostensivamente, e a trama não tinha capacidade de suportar tantos usos, de modo que ficou sobrecarregada, e Mystra viu que a melhor maneira era penalizar os itens mágicos para salvar os magos, vários itens desse modo perderam suas capacidades mágicas, os medianos se tornaram fracos, os fortes, medianos, pois perdiam energia para salvar a Trama. O grupo tinha testemunhado isso pois as pedras do teletransporte de Riven parou de funcionar, como também o arco de Uller, a flauta de Súlivan e a bolsa de Allucard. Azner brigou com o mago negro de Nethril que lá estava e com isso ele fugiu para se juntar às fileiras de seu império-mãe já que estava em guerra contra Cormyr. Azner havia chorado pois Thay conseguia se manter internamente por causa do comércio de itens mágicos, agora sem isso, poderiam surgir conflitos internos que poderiam resultar em guerra civil ou guerra entre potências, já que a única coisa que saciava o desejo de Thay por sangue era o ouro. Ele sentia tempos negros para Thay, por isso iria sair das fileiras dos mãos escarlata, mas pra acabar com o acordo precisava de um deles para oferecer para o ritual.
O mago disse que o império de Nethril, com seu surgimento, causou um grande desequilíbrio na Trama mágica, pois foi o retorno de um grande império de magos que usam a trama ostensivamente, e a trama não tinha capacidade de suportar tantos usos, de modo que ficou sobrecarregada, e Mystra viu que a melhor maneira era penalizar os itens mágicos para salvar os magos, vários itens desse modo perderam suas capacidades mágicas, os medianos se tornaram fracos, os fortes, medianos, pois perdiam energia para salvar a Trama. O grupo tinha testemunhado isso pois as pedras do teletransporte de Riven parou de funcionar, como também o arco de Uller, a flauta de Súlivan e a bolsa de Allucard. Azner brigou com o mago negro de Nethril que lá estava e com isso ele fugiu para se juntar às fileiras de seu império-mãe já que estava em guerra contra Cormyr. Azner havia chorado pois Thay conseguia se manter internamente por causa do comércio de itens mágicos, agora sem isso, poderiam surgir conflitos internos que poderiam resultar em guerra civil ou guerra entre potências, já que a única coisa que saciava o desejo de Thay por sangue era o ouro. Ele sentia tempos negros para Thay, por isso iria sair das fileiras dos mãos escarlata, mas pra acabar com o acordo precisava de um deles para oferecer para o ritual.
O grupo não aceitou e houve um combate. Com Azner voando invisível e disparando bolas de fogo, foi desastroso para os heróis, mesmo com Martin os ajudando, quando todos estavam destroçados, viram Azner tocar na cabeça de Uller, que jazia no chão, e Uller ser engolido pela terra. Azner sumiu do combate. Ficaram muito tristes, principalmente Allucard.
Foram pegar ajuda dos orcs, pois com 30 kobolds mortos, sem dois capitães, sem dois magos, essa tribo estaria destruída e se perdessem tempo, a tribo do sul poderia mandar reforços.
Foram, depois de horas andando, foram capturados por uma armadilha de bárbaros humanos, mas o grupo com a ajuda do carisma de Martin convenceu o bárbaro líder e sua mãe, astróloga xamã da tribo, a lutar do lado deles. Foram para a batalha juntamente de 15 bárbaros humanos. No caminho viram um leão, mas os bárbaros mostravam bastante reverência pois consideravam os leões sagrados, pois tinham o sangue do semi-deus leão, que no passado tinha andado pela floresta em corpo, Nobanion.
Houve uma batalha épica e sangrenta, difícil de descrever de tão emocionante. Mas no fim venceram aquela tribo kobold. Encontraram Maldris e Maldris lhes parabenizou. Mas não houve cantos naquela noite, alguns bárbaros tombaram em batalha.
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Na cabana de Azner encontraram dois documentos:
Houve uma batalha épica e sangrenta, difícil de descrever de tão emocionante. Mas no fim venceram aquela tribo kobold. Encontraram Maldris e Maldris lhes parabenizou. Mas não houve cantos naquela noite, alguns bárbaros tombaram em batalha.
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Na cabana de Azner encontraram dois documentos:
Primeiro:
Para Azner,
Movimentação de tropas para árvore; mais condução de energia neste local; druida tem aliados?; trazer o achado interessante para cá; não sei o que é; precisa de estudos místicos e históricos; você está com problemas aí?; precisamos de mais pessoas para o ritual; pessoas fortes.
Segundo:
Para Azner,
kobolds polvorosos; sua ideia de ilusão foi perfeita; nos tratam como profetas do que chamam "sombra voadora"; mas é temporário, nossas fileiras terão aliado de peso; o ritual precisará de maiores esforços; kobolds trabalham com mais afinco, são fervorosos para seu novo deus de sombras, se é que me entende. risos.; essa floresta será sugada e nos tornaremos semi-deuses aos pés daquele que dominará.
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